Thursday, November 11, 2004

 
Achei chegada a hora de partilhar convosco, vasto auditório, a minha opinião sobre a Contabilidade e o seu estudo em particular. Como é bom de ver, esta ideia veio-me à mente justamente numa aula de…contabilidade. Considerei proceder a alterações ao estilo e disposição dos escritos da aula, no entanto, optei por não o fazer. Penso que a única forma de respeitar os sentimentos que me levaram a escrever isto é fazer um post com o mesmo ritmo de chegada de ideias da altura. Cá vai:

“Se alguma vez eu virar contabilista, fica aqui por escrito que me matarei. Palavra de honra. Eu, abaixo-assinado,
Francisco Mendes”

“Porque é que o Prof. é o Fernando Rosas sem cachimbo?”

“Penso que a contabilidade é a única coisa mais repelente de gajas que Star Treck e mau hálito!”

“Após uma aula de Contabilidade, ou 5 minutos de trabalho nesta área, recomenda-se um banho com lixívia e esfregão Scotch-Brite a servir de esponja. Se ainda assim a Contabilidade se mostrar demasiado entranhada deve proceder-se ao abate do indivíduo. Abate esse suportado pelo estado a 40%, pagamento a efectuar até 31/12/n+1”

“Aliás, o Prof. é o cruzamento entre o Fernando Rosas e o Prof. das lições do Tonecas!”


“A Contabilidade é muito como um exame à próstata, sim, reconheço-lhe uma certa utilidade, mas nem por isso deixa de ser desagradável!”



Eu sou Francisco e tendo a noção do comprimento do meu nome compreendo perfeitamente que surja a necessidade duma abreviatura. Aceito perfeitamente que todos me tratem por Besta. Agora, aquilo que não percebo é porque é que um dos nomes mais pequenos da língua portuguesa é justamente o nome cuja abreviatura é mais usada! Porquê? Porquê Josés deste país? Sim, recuso-me a tratar-vos por Zé, cambada de exibicionistas, e se continuam a insistir nessa abreviatura vai tudo corrido a sobrenome.
Tenho dito!

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